Comunidade São Roque

Os primeiros moradores da Linha São Roque foram um grupo de cinco famílias: Ângelo Zanatta, Quin titio Sogari, Teodoro Carrro, Angelo Celia a Agabito Savaris. Formaram a primeira Igreja de São Roque, que ficava nas terras de Agabito Savaris, (hoje próximo as Granjas da Chapecó), isto aconteceu no ano de 1926.

As cinco famílias se reuniram pala decidir que santo colocariam como padroeiro, e por sugestão de Angelo Cila todos concordaram com o nome de São Roque. O comerciante José Blazzi se eu :arregou de trazer a imagem do santo e doou a mesma.

Se passaram 9 anos e em 1935 mudaram a Igreja para um lugar mais central, ficando assim localizada na divisa das terras de Veríssimo Brissola e Angelo Savaris, nesta época faziam parte aproximadamente 10 famílias na comunidade.

Essa ficou no local por trinta anos, e em 1965 foi novamente mudado o local da sede da comunidade, onde foi transferido para as terras doadas por Ivo Carraro e Riccieri Dequi, e com o consentimento do padre Antônio Massolini onde fica até hoje.

Em 1987 foi construída a nova Igreja sendo o centro de convivência do povo de Linha São Roque.

Em 1996 foi construído o novo salão comunitário da Linha São Roque, na qual foi feita a quadra esportiva para lazer dos sócios e seus filhos.

Em 2005 foi feita a cancha de bocha junto ao pavilhão comunitário.

Em 2006 foram realizadas reformas na igreja deixando-a nos padrões atuais da paróquia da diocese de Chapecó.

Em 2007 foram realizadas reformas na quadra de esportes da comunidade.

No mesmo ano a comunidade ficou sem ministro, devido o vencimento do seu mandato, como só existia um ministro, a partir daí um ministro da comunidade da Baronesa da Limeira passou a celebrar cultos na comunidade de Linha São Roque.

Em 2008 foi construída a nova churrasqueira da comunidade da Linha São Roque.

Hoje a comunidade de Linha São Roque conta com 60 famílias associadas, das quais a maioria são dízimistas e com apoio de todos formaremos uma comunidade cada vez maior, pois esta comunidade é uma das mais antigas de Chapecó